“Se a morte é a morte, / que será dos poetas / e das coisas adormecidas / que já ninguém delas se recorda? / Oh! Sol das esperanças! / Água clara! Lua nova! / Coração dos meninos! / Almas rudes de pedras! / Hoje sinto no coração / um vago tremor de estrelas / e todas as coisas são / tão brancas como minha pena.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário